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12.000 buscando compensação pelo cerco de Marawi

Jun 29, 2023Jun 29, 2023

Cerca de 12.000 pessoas desejam registrar reclamações junto ao Fundo de Compensação às Vítimas do Cerco de Marawi, disse o Conselho de Compensação de Marawi na segunda-feira.

“Até hoje, milhares de pessoas agendaram uma consulta, cerca de 12.000 na po yung naka-book (foram agendadas) até março de 2024. Ou seja, há 12.000 pessoas que desejam apresentar seu pedido de indenização por danos estruturais, pessoais, e reivindicações de morte”, disse a presidente do Conselho de Compensação de Marawi (MCB), Maisara Dandamun-latiph, durante uma audiência na Câmara do Comitê Ad Hoc sobre Reabilitação e Compensação de Vítimas de Marawi.

Desde a abertura das inscrições, em 4 de julho, até 27 de julho, 3.323 requerentes agendaram consulta.

Apenas 2.283 pessoas que concluíram as etapas iniciais do pedido foram avaliadas, acrescentou Dandamun-latiph.

Cerca de 264 pessoas foram colocadas em regime temporário por falta de exigências.

Os outros 2.073 estavam na pauta permanente a partir da qual o conselho pode decidir se recomenda ou não o pagamento.

Dos 2.073 em processo permanente, 1.374 solicitaram créditos múltiplos, 625 para outros bens, 42 para estrutura e 32 para pedidos de morte.

As vítimas que perderam as suas casas durante o cerco de Marawi podem reclamar uma indemnização de P18.000 por metro quadrado por estruturas totalmente danificadas.

O conselho também concederá pelo menos P350.000 às famílias daqueles que morreram durante o cerco.

Esperava-se também que cerca de 17.800 famílias afectadas pelo cerco recebessem ajuda financeira.

Em setembro de 2022, o Departamento de Orçamento e Gestão (DBM) disse que o governo Marcos reservou P1 bilhão para o fundo de compensação Marawi, que iria para o seguinte:

O período de arquivamento será até 3 de julho de 2024.- DVM, Notícias Integradas GMA

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